Resenha: Mordida - Meg Cabot

´Título: Mordida
Série: Insaciável #2
Autor(a): Meg Cabot
Editora: Galera Record
ISBN: 9788501097415
Ano: 2012
Páginas: 308
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O poder especial de Meena Harper finalmente será valorizado. A Guarda Palatina - uma poderosa unidade secreta que caça demônios - a contratou para trabalhar na filial de Manhattan. A questão é: seu ex-namorado, Lucien Antonesco, é filho do Drácula e o príncipe da escuridão. Tudo bem, Meena decidiu que já chega de vampiros em sua vida... Ao menos até que consiga provar que, mesmo não tendo alma, os seres demoníacos não perderam a capacidade de amar.

Mordida é a continuação de Insaciável da autora queridinha do público juvenil, Meg Cabot.

Comprei o livro na pré-venda, pois amei Insaciável. Porém, depois de ler algumas resenhas bem negativas,fiquei bastante desanimada. Por isso li o livro sem muita expectativa.

Seis meses se passaram desde os acontecimentos de Insaciável e por causa do dom que Meena tem, de prever quando e como uma pessoa vai morer, ela agora trabalha para a Guarda Palatina, poderosa unidade secreta do vaticano que caça demômios, junto com o lindo Alaric Wulf e sua equipe.

Meena e Lucien já não estão mais juntos, apesar de ambos ainda gostarem um do outro. Por causa dos acontecimentos do livro anterior, Lucien é o demônio mais procurado do momento, e a Palatina não medirá esforços para encontrá-lo e deté-lo. Apesar de Meena trabalhar para a Palatina ela também luta para provar que até Lucien Antonescu, o príncipe das trevas, tem o seu lado bom, humano.

Enquanto isso, turistas estão desaparecendo em Nova York e ela se vê envolvida em uma uma trama cheia de surpresas, em que seu ex namorado, David Delmonico, foi transformado em vampiro justamente para atacá-la.

Definitivamente, Meg Cabot errou a mão na sequência de Insaciável. Com um enredo confuso e forçado,  a  história não cativa e muito menos convence.

Os personagens que me conquistaram em Insaciável , tornaram-se apáticos e sem personalidade. O romance avassalador, as cenas pra lá de calientes, Jack Bauer e a sátira bem humorada sobre os vampiros ficaram totalmente de fora dessa sequência.
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Meg até tentou criar cenas divertidas, mas na maioria das vezes suas tentativas foram fracassadas e eu juro que cheguei a sentir vergonha alheia.

Os pontos positivos foi o fato dos capítulos serem mais curtos e da historia toda se desenrolar em apenas três dias. Portanto, apesar do livro não ter me cativado e nem me prendido, foi uma leitura rápida. Também gostei de haver dois personagens brasileiros, o padre Henrique, que é um dos personagens principais e Carolina da Silva, integrante da equipe de Alaric. Há uma cena em que Alaric chama Padre Henrique de Caliente e um dos personagens diz a ele que no Brasil não se fala espanhol, mas português.

Infelizmente, Mordida está muito aquém de Insaciável e não acrescentou quase nada à história.

Beijinhos :*











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